A mais recente pesquisa do Instituto Quaest, divulgada nesta sexta-feira (22), sobre o cenário político no Paraná trouxe uma conclusão reveladora, não pelos nomes que incluiu, mas por aquele que omitiu. Ao não apresentar o nome do deputado estadual Requião Filho (PDT) aos eleitores, o levantamento expôs, involuntariamente, a fragmentação da política paranaense e reforçou a tese de que ele é a única liderança capaz de construir uma frente competitiva contra o projeto polarizador de Sergio Moro.
O resultado da pesquisa é sintomático: sem Requião Filho na disputa, nenhum outro candidato conseguiu alcançar dois dígitos de intenção de voto. Este cenário de pulverização beneficia exclusivamente Moro, que assiste seus potenciais adversários dividirem o eleitorado sem que nenhum deles demonstre tração para um confronto direto.
A análise é clara: a ausência de Requião Filho no cardápio de opções não mede a sua força, mas sim a fragilidade das alternativas apresentadas. Fica evidente que, para superar a polarização e oferecer um projeto que converse com a maioria dos paranaenses, é preciso um nome que transcenda as barreiras ideológicas.
Requião Filho tem consolidado sua carreira política como um ponto de equilíbrio e moderação. Com um legado de realizações e capacidade de diálogo comprovada, ele é visto como o único nome que pode aglutinar eleitores de centro, esquerda e até da direita democrática, insatisfeitos com os extremos. Em contraste com propostas de nicho e com a rigidez ideológica que marca a política atual, sua pré-candidatura representa o foco em soluções concretas para o estado.
"A política exige diálogo, e o Paraná clama por união. A pesquisa, ao mostrar que ninguém mais empolga, apenas confirma o que já sentimos nas ruas: nosso nome é o que pode pacificar e fazer o estado avançar", afirma Requião Filho. "Não se vence a antipolítica com mais divisão, mas com um projeto sólido, que converse com todos, do agronegócio ao trabalhador urbano. Estamos prontos para liderar essa construção", completa.
Portanto, o que poderia ser visto como um revés se transforma na maior evidência da viabilidade de Requião Filho. Ele se consolida não apenas como um candidato, mas como a única esperança de se contrapor a um projeto que nega a política, o diálogo e a construção de consensos. O Paraná precisa de uma alternativa real, e os números da última pesquisa, por exclusão, apontam para ela.
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